Rocha de xisto de grandes dimensões, inserida num grande conjunto de fragas, numa encosta sobre a margem direita da ribeira de Guilhufe. No topo, distingue-se atualmente, com alguma dificuldade devido aos musgos, a existência de pelo menos uma gravura em forma de ferradura, sendo possível que haja mais gravuras não detetadas.
Na face virada para a ribeira existem duas grandes fossetes circulares, fundas, e talvez mais recentes que a gravura do topo. Associada a esta rocha está a habitual lenda das pegadas do burro de Nossa Senhora na fuga para o Egipto.